Interessante o comentário de um dos ouvintes:
"Tocar Bach é como estar perto de Deus!
Estou estudando e um dia quero poder
executar este prelúdio maravilhoso,... "
Ela é simplesmente absoluta em seu violão: nada lhe falta!
Ana Vidovic é um talento extraordinário com dons formidáveis tomando seu lugar entre os músicos de elite no mundo de hoje.
Ana vem da pequena cidade de Karlovac perto de Zagreb, na Croácia e começou a tocar violão quando tinha 5 anos e aos 7 já havia feito sua primeira apresentação pública. Aos 11 anos ela já era conhecida internacionalmente e aos 13 se tornou a mais jovem estudante a participar da prestigiosa Academia Nacional de Música em Zagreb, onde estudou com o professor Istvan Romer. A reputação de Ana Vidovic na Europa abriu-lhe o caminho para estudar no Conservatório Peabody em Baltimore, E.U.A., com Manuel Barrueco, onde ela se formou em maio de 2003.
Com apenas 23 anos Ana já havia recebido um impressionante número de prêmios e vencido concursos internacionais em todo o mundo. Estes incluem os primeiros prêmios do Concurso Internacional de Albert Agostinho em Bath, Inglaterra, o Concurso Fernando Sor, em Roma, Itália e o Concurso Francisco Tarrega em Benicasim, Espanha. Outros prêmios notáveis incluem o Concurso Eurovison para Jovens Artistas, o Concurso Mauro Giuliani na Itália, o Printemps de la Guitare, na Bélgica e as Audições Internacionais para Jovens Concertistas em Nova York.
Ana fez mais de mil apresentações públicas desde a primeira vez que subiu ao palco em 1988. Sua carreira internacional inclui apresentações em recitais em Londres, Paris, Viena, Salzburgo, Roma, Budapeste, Varsóvia, de Tel Aviv, Oslo, Copenhague, Toronto, Baltimore, San Francisco, Houston, Austin, Dallas e St. Louis.
Igualmente impressionante é o fato de que ela já gravou 6 CDs, assim como uma apresentação gravada em DVD filmado por Melbay Productions, lançado em 2006.
Na Croácia, ela se apresentou com os Solistas de Zagreb, da Orquestra Filarmónica de Zagreb e com a Orquestra Sinfônica da Rádio e da Televisão Croata, além de se ter apresentado em três documentários para a televisão pelo eminente diretor de cinema croata, Petar Krelja.
Ana continua a ampliar seu repertório e mantém uma programação contínua de apresentações.
Julian Bream nasceu num subúrbio de Londres em 1933; seu pai era um artista gráfico que tocava jazz nas horas vagas. Teve uma infância austera, marcada pelos bombardeios da blitz na 2a guerra e pela penúria geral da década seguinte. Inicialmente ele também tocou jazz, com palheta, mas ao ouvir um disco de Segovia ele vislumbrou as possibilidades do violão clássico e nunca mais olhou para trás. Desde cedo ele percebeu que, para deixar sua marca com o violão, precisaria ampliar seu conhecimento musical, e estudou também piano e violoncelo, ao mesmo tempo em que tinha aulas de violão com o professor russo Boris Perrot. Foi como cellista que ele conseguiu uma bolsa para estudar no Royal College of Music, que, na época, ainda não tinha o curso de violão (que só seria criado nos anos 60). Sua estréia foi aos 14 anos em Cheltenham, num Programa que já mostrava um equilíbrio clássico e um entendimento musical que seriam constantes em toda sua carreira
Esta é possivelmente a mais bem conhecida peça para violão clássico. Tornou-se um sucesso instantâneo depois do filme francês "Jeux interdits" (Jogos Proibidos).
Ainda hoje não se sabe ao certo quem compôs essa peça, embora muitos a atribuam a Antonio Rovira.
Para quem está aprendendo violão clássico, é uma excelente peça, quase obrigatória no repertório violonístico dos atores desse instrumento.
Depois de tocar a peça, Yang Xuefei comenta sua escolha do violão e porque ela o considera um instrumento intimista.
Deleite seus ouvidos.
Bela execução, movimentos precisos e sonoridade con brio. Para quem aprecia o bem tocado violão, vale a pena conferir.
Já tentei desistir, mas pensei direitinho assim e pensei que Deus não ia dar um dom para mim para eu não conseguir nada. Eu espero ajudar minha família, ganhar o meu piano e ser uma grande pianista, explica Crystal.
Aos 10 anos, Crystal recebeu do Conservatório Pernambucano de Música os prêmios de melhor pianista e o de artista revelação.
Tema e variações
Terça-feira, dia 15 de dezembro, 11h00min
Apresentação: Julio Medaglia
Produção: Marta Fonterrada
Brilhante apresentação de José Manuel Dapena. Execução precisa, com o calor que a peça exige, nem mais, nem menos. Grande compositor, Albéniz, grande intérprete, Dapena.