Pesquisar neste Blog

17 de dez. de 2009

Prelude From Cello Suite No. 1 - J.S.Bach


Interessante o comentário de um dos ouvintes:

"Tocar Bach é como estar perto de Deus!
Estou estudando e um dia quero poder
executar este prelúdio maravilhoso,... "

15 de dez. de 2009

ASTURIAS (Isaac Albeniz) performed by Ana Vidovic

Ela é simplesmente absoluta em seu violão: nada lhe falta!

Ana Vidovic J.S. Bach - Sonata BWV 1001 Presto Gm Vivace

Ana Vidovic é um talento extraordinário com dons formidáveis tomando seu lugar entre os músicos de elite no mundo de hoje.

Ana vem da pequena cidade de Karlovac perto de Zagreb, na Croácia e começou a tocar violão quando tinha 5 anos e aos 7 já havia feito sua primeira apresentação pública. Aos 11 anos ela já era conhecida internacionalmente e aos 13 se tornou a mais jovem estudante a participar da prestigiosa Academia Nacional de Música em Zagreb, onde estudou com o professor Istvan Romer. A reputação de Ana Vidovic na Europa abriu-lhe o caminho para estudar no Conservatório Peabody em Baltimore, E.U.A., com Manuel Barrueco, onde ela se formou em maio de 2003.

Com apenas 23 anos Ana já havia recebido um impressionante número de prêmios e vencido concursos internacionais em todo o mundo. Estes incluem os primeiros prêmios do Concurso Internacional de Albert Agostinho em Bath, Inglaterra, o Concurso Fernando Sor, em Roma, Itália e o Concurso Francisco Tarrega em Benicasim, Espanha. Outros prêmios notáveis incluem o Concurso Eurovison para Jovens Artistas, o Concurso Mauro Giuliani na Itália, o Printemps de la Guitare, na Bélgica e as Audições Internacionais para Jovens Concertistas em Nova York.

Ana fez mais de mil apresentações públicas desde a primeira vez que subiu ao palco em 1988. Sua carreira internacional inclui apresentações em recitais em Londres, Paris, Viena, Salzburgo, Roma, Budapeste, Varsóvia, de Tel Aviv, Oslo, Copenhague, Toronto, Baltimore, San Francisco, Houston, Austin, Dallas e St. Louis.

Igualmente impressionante é o fato de que ela já gravou 6 CDs, assim como uma apresentação gravada em DVD filmado por Melbay Productions, lançado em 2006.

Na Croácia, ela se apresentou com os Solistas de Zagreb, da Orquestra Filarmónica de Zagreb e com a Orquestra Sinfônica da Rádio e da Televisão Croata, além de se ter apresentado em três documentários para a televisão pelo eminente diretor de cinema croata, Petar Krelja.

Ana continua a ampliar seu repertório e mantém uma programação contínua de apresentações.

Julian Bream - Grand Solo

Julian Bream nasceu num subúrbio de Londres em 1933; seu pai era um artista gráfico que tocava jazz nas horas vagas. Teve uma infância austera, marcada pelos bombardeios da blitz na 2a guerra e pela penúria geral da década seguinte. Inicialmente ele também tocou jazz, com palheta, mas ao ouvir um disco de Segovia ele vislumbrou as possibilidades do violão clássico e nunca mais olhou para trás. Desde cedo ele percebeu que, para deixar sua marca com o violão, precisaria ampliar seu conhecimento musical, e estudou também piano e violoncelo, ao mesmo tempo em que tinha aulas de violão com o professor russo Boris Perrot. Foi como cellista que ele conseguiu uma bolsa para estudar no Royal College of Music, que, na época, ainda não tinha o curso de violão (que só seria criado nos anos 60). Sua estréia foi aos 14 anos em Cheltenham, num Programa que já mostrava um equilíbrio clássico e um entendimento musical que seriam constantes em toda sua carreira

11 de dez. de 2009

Romance de Amor Performed by Xue-fei Yang

Esta é possivelmente a mais bem conhecida peça para violão clássico. Tornou-se um sucesso instantâneo depois do filme francês "Jeux interdits" (Jogos Proibidos).

Ainda hoje não se sabe ao certo quem compôs essa peça, embora muitos a atribuam a Antonio Rovira.

Para quem está aprendendo violão clássico, é uma excelente peça, quase obrigatória no repertório violonístico dos atores desse instrumento.

Depois de tocar a peça, Yang Xuefei comenta sua escolha do violão e porque ela o considera um instrumento intimista.

Deleite seus ouvidos.

9 de dez. de 2009

Impresiones Juveniles - J.F Y Esteve

Bela execução, movimentos precisos e sonoridade con brio. Para quem aprecia o bem tocado violão, vale a pena conferir.

8 de dez. de 2009

Crystal do Espírito Santo, FANTÁSTICO 06 / 12 / 2009 PARTE 2

Já tentei desistir, mas pensei direitinho assim e pensei que Deus não ia dar um dom para mim para eu não conseguir nada. Eu espero ajudar minha família, ganhar o meu piano e ser uma grande pianista, explica Crystal.

Crystal do Espírito Santo, 10 anos, pianista - FANTÁSTICO 06 / 12 / 2009 PARTE 1

Aos 10 anos, Crystal recebeu do Conservatório Pernambucano de Música os prêmios de melhor pianista e o de artista revelação.

Música descritiva

Desde os primeiros vestígios da arte, ainda na pré-história, o homem busca recriar a natureza. Na música não foi diferente, compositores imitavam sons naturais e suas músicas descritivas acabavam servindo como "janelas" abertas ao campo dentro das salas de concerto. Assim, compositores desde antes do período barroco já imitavam cantos de pássaros, o zumbido dos ventos e até o movimento das águas do mar. Depois das duas revoluções, a industrial e a elétrica, as obras musicais passaram a reproduzir sons das máquinas.

O programa Tema e Variações apresentará alguns exemplos de música descritiva, como o concerto Il Gardelino, de Antonio Vivaldi, o poema Sinfônico La Mer, de Claude Debussy, e ainda Pacific 231, de Arthur Honegger.

Tema e variações
Terça-feira, dia 15 de dezembro, 11h00min
Apresentação: Julio Medaglia
Produção: Marta Fonterrada

Rádio Cultura FM


5 de dez. de 2009

Asturias - Isaac Albéniz - Live 2003 - José Manuel Dapena, guitar

Brilhante apresentação de José Manuel Dapena. Execução precisa, com o calor que a peça exige, nem mais, nem menos. Grande compositor, Albéniz, grande intérprete, Dapena.

20 de out. de 2009

Um Índio de Casaca


Em novembro, o Brasil e o mundo musical lembram os 50 anos da morte de Heitor Villa-Lobos, talvez o mais conhecido compositor brasileiro fora do país. Mas não é só a fama que faz de Villa-Lobos um grande músico brasileiro.

Nos conturbados anos dos inícios do século XX, foi uma peça fundamental para formação de nossa busca incessante pela identidade nacional. Entre conflitos ideológicos e estéticos, Villa-Lobos transformou a estética da música no Brasil e mostrou ao mundo que um índio de casaca, apelidado de Tuhu, poderia interpretar um povo e uma nação sem se prender exclusivamente aos padrões externos. No programa "O Brasil de Villa-Lobos" desse sábado próximo, você vai ouvir a Alvorada na Floresta Tropical; o Papagaio do Moleque e os Choros nº 2 para Flauta e Clarineta, com a interpretação da Orquestra Sinfônica Tcheca e direção de Roberto Duarte.

" src="http://www2.tvcultura.com.br/radionews/imagens/seta1.gif" align="absmiddle" width="8" height="10"> O Brasil de Villa-Lobos
Sábado, 25 de outubro de 2009, 11h00
Apresentação: Turíbio Santos
Produção: Sonia Maria de Lutiis

A Familia Bach


Neste sábado próximo você vai ouvir no programa "Encontro com o Maestro" as obras e a vida da Familia Bach, desde o primeiro músico até os filhos Johann Christian, Wilhelm Fridemann, Johann Christoph e Carl Phillip Emanuel.

A dinastia começou com Veigt Bach, ainda no século XVI e terminou com o Wilhelm Friderich, já no século XVIII. Por mais de 250 anos a familia Bach exerceu as mais importantes atividades musicais da Europa e modelou e remodelou o tonalismo, sistema musical que se extinguiu no final do século XIX.

Podemos dizer, grosso modo, que familia Bach viveu todo época do tonalismo e que coube a Johann Sebastian Bach, o mais prolífico entre eles, reestruturar o sistema tonal, mesmo quando a polifonia já não tinha mais aceitação nos meios musicais europeus.

A Familia produziu cerca de 27 músicos e serviu em toda a Europa - os primeiros membros nunca sairam da Turingia, mas os filhos de Johann Sebastian percorreram toda a Europa. Influenciaram todos os músicos e estilos, sobretudo no século XVIII. Beethoven, ao falar de Johann Sebastian, dizia que o sobrenome Bach, que significa em português rio, riacho ou ribeiro - numa tradução livre - para Mer ou mar, devido a sua grandeza e habilidade.

" src="http://www2.tvcultura.com.br/radionews/imagens/seta1.gif" align="absmiddle" width="8" height="10">
Encontro com o Maestro
Sabado, 25 de outubro de 2009, 10h00
Apresentação: maestro João Maurício Galindo
Produção: Julio de Paula

13 de out. de 2009

Programa da Cultura FM - Celebração 200 anos da morte de Haydn


Em celebração aos 200 anos de morte de Franz Joseph Haydn, a Radio Cultura FM apresenta uma série especial conduzida por Carlos Siffert, em que as obras selecionadas vêm sempre acompanhadas de comentários pontuais. Nesta segunda-feira, dia 20 de outubro, Siffert dedica o programa às obras para teclado, mais precisamente para o piano.

O piano era um instrumento ainda recente inventado por Bartolomeo Cristofori de Padua e surgiu da transformação do cravo, ou cembalo, no italiano. O primeiro nome do instrumento foi, por questões de técnica, gravicembalo col pian'e forte, ou, um cravo que possuia variações de intensidade. Essa era uma invenção recente quando Haydn compôs boa parte de suas obras. Para alguns musicólogos - a exemplo de Bart van Oort - tanto as sonatas quanto as peças mais curtas como as fantasias e as variações deveriam vir com a indicação de cravo ou pianoforte. No programa dessa terça-feira, você vai ouvir a Sonata em mi bemol, as Variações em fá menor e por fim, a Fantasia em dó maior.

Haydn - 200 anos de morte
Terça-feira, 20 de outubro de 2009, 20h00
Apresentação: Carlos Siffert
Produção: Biancamaria Binazzi

23 de set. de 2009

Bach prelúdio n1 Primeira parte

Comentário do intérprete:

"Essa música tá na moda, tem em tudo quanto é propaganda na televisão. Tao explorando meu pobre Bach. Sacanagem =/

Peguei ela vendo o vídeo do nosso amigo wisleysti, fiz download do vídeo, ampliei usando Sony Vegas e fui imitando até conseguir tirar a primeira parte.

Deem uma olhada no vídeo dele, é a melhor versão: watch?v=vWCcEXHhsds"

22 de set. de 2009

A Idade Média e a América Hispanica

O programa cantilena que você ouve de segunda a domingo aqui na Radio Cultura FM traz neste sábado, dia 26 de setembro, uma seleção de músicas desde o século XII até a América Colonial. Essa é uma oportunidade para apreciar não somente as obras escritas na Europa, mas também as práticas musicais resultantes do processo de colonização.

Desta vez, você vai ouvir as músicas feitas na America Hispânica do século XVII. Desde o México até o Peru, os colonizadores implantaram suas diretrizes, que consistiam no povoamento, na exploração e na propagação da fé católica. A produção musical latino americana não fugiu aos conceitos da moral aristotélica européia, pelo menos para as práticas que se definiram do México até Potosí. Grande parte do território colonizado pelos espanhóis apresentou uma prática musical barroca, com predominância da polifonia e da policoralidade. Em países como Brasil e Venezuela, observa-se uma prática de estilo predominantemente pré-clássico, de funcionalidade religiosa e formação sinfônica.

Rádio Cultura São Paulo

19 de set. de 2009

18 de set. de 2009

Prelúdio N º 1 Heitor Villa Lobos - Prelude N. 1

Prelúdio N.º 1 para violão, do Maestro Heitor Villa-Lobos, primeira composição de uma série de cinco prelúdios dedicados à Mindinha (Arminda Villa-Lobos), sua esposa. Villa-Lobos estudou o violão segundo os modernos ensinamentos dos guitarristas espanhóis, influenciados sobretudo por Tárrega e seus discípulos: Miguel Llobet, Domingo Prat, Josefina Robledo e Emílio Pujol. No lendário encontro do compositor com Andrés Segóvia, conta-se que ao tomar o violão para executar algumas de suas obras, tivesse dito: Eu sentei, toquei e acabei com a festa. Segóvia veio depois me perguntar onde eu tinha aprendido. Eu lhe disse que não era violonista mais sabia toda a técnica de Carulli, Sor, Aguado, Carcassi etc. O compositor tinha perfeita consciência de seu valor violonístico, gostando sempre de repetir que no Brasil ninguém dominava o instrumento com tamanha técnica. Fato é que Heitor chegou a gravar comercialmente o Prelúdio nº 1 e o Choros nº1. Importante mencionar que Villa-Lobos dedicou-se também a enriquecer o repertório do violão com transcrições de obras originalmente escritas para outros instrumentos.

17 de set. de 2009

Prelúdio N º 1 Heitor Villa Lobos - Prelude N. 1

Prelúdio N.º 1 para violão, do Maestro Heitor Villa-Lobos, primeira composição de uma série de cinco prelúdios dedicados à Mindinha (Arminda Villa-Lobos), sua esposa. Villa-Lobos estudou o violão segundo os modernos ensinamentos dos guitarristas espanhóis, influenciados sobretudo por Tárrega e seus discípulos: Miguel Llobet, Domingo Prat, Josefina Robledo e Emílio Pujol. No lendário encontro do compositor com Andrés Segóvia, conta-se que ao tomar o violão para executar algumas de suas obras, tivesse dito: Eu sentei, toquei e acabei com a festa. Segóvia veio depois me perguntar onde eu tinha aprendido. Eu lhe disse que não era violonista mais sabia toda a técnica de Carulli, Sor, Aguado, Carcassi etc. O compositor tinha perfeita consciência de seu valor violonístico, gostando sempre de repetir que no Brasil ninguém dominava o instrumento com tamanha técnica. Fato é que Heitor chegou a gravar comercialmente o Prelúdio nº 1 e o Choros nº1. Importante mencionar que Villa-Lobos dedicou-se também a enriquecer o repertório do violão com transcrições de obras originalmente escritas para outros instrumentos.
Posted by Picasa

5 de set. de 2009

20 de ago. de 2009

tião carreiro e pardinho A morte de Ferreirinha

A narrativa da morte de um peão que emociona pela riqueza de detalhes e pela trama melódica, combinação perfeita com a bela descrição de uma tragédia.
By Wisley Vilela

tião carreiro e pardinho A morte de Ferreirinha

A narrativa da morte de um peão que emociona pela riqueza de detalhes e pela trama melódica, combinação perfeita com a bela descrição de uma tragédia.
By Wisley Vilela

23 de jul. de 2009

19 de jul. de 2009

Romance (Anonimous)

Romance (Anônimo)
Composição atribuída a Antônio Rovira, Narciso Yepes e até mesmo a Fernando Sor. Há muita controvérsia sobre a autoria desta peça, de uma beleza maestra. Vale a pena ouvir.
Para detalhes sobre a discordância sobre a autoria da peça, veja o site: http://guitarra.artelinkado.com/guitarra/romance-anonimo.php

Elvis Presley - Love Me Tender

ELVIS PRESLEY - You've Lost That Lovin' Feeling

Extraído do DVD "ELVIS LIVES - The 25th Anniversary Concert" - 2002 Um MEGA SHOW que reuniu a banda original de Elvis, sua orquestra e seus grupo de vocals tocando e cantando AO VIVO com ele no Telão..

18 de jul. de 2009

Prelude From Cello Suite No. 1 - J.S.Bach

Prelúdio da Suite N.º 1 Para Violoncelo J.S. Bach. Violão Clássico - Wisley Vilela

Campo Branco (White Field) Elomar Figueira Mello

Letra:
Campo branco minhas penas que pena secou
Todo o bem qui nóis tinha era a chuva era o amor
Num tem nda não nóis dois vai penano assim
Campo lindo ai qui tempo ruim
Tu sem chuva e a tristeza em mim
Peço a Deus a meu Deus grande Deus de Abrãao
Prá arrancar as pena do meu coração
Dessa terra sêca in ança e aflição
Todo bem é de Deus qui vem
Quem tem bem lôva a Deus seu bem
Quem não tem pede a Deus qui vem
Pela sombra do vale do ri Gavião
Os rebanhos esperam a trovoada chover
Num tem nada não tembém no meu coração
Vô ter relampo e trovão
Minh'alma vai florescer
Quando a amada a esperada trovoada chegá
Iantes da quadra as marrã vão tê
Sei qui inda vô vê marrã parí sem querer
Amanhã no amanhecer
Tardã mais sei qui vô ter
Meu dia inda vai nascer
E esse tempo da vinda tá perto de vin
Sete casca aruêra cantaram prá mim
Tatarena vai rodá vai botá fulô
Marela de u'a veis só
Prá ela de u'a veis só

Elomar Ensaio

Elomar traduz com perfeição invejável sentimentos pertinentes à cultura de um povo que sabe valorizar as coisas pequenas: a chuva, a feira, a música de seu lugar que é a sua música. Grande músico... grande contribuição à música brasileira. Um músico que consegue mexer com as emoções mais íntimas e faz desabrochar sorrisos e desaguar lágrimas! Que comentário poderia fazer jus à grandeza desse compositor, instrumentista, cantor... um músico completo? Salve Elomar!
Wisley Vilela.

19 de mai. de 2009

A pós-tonalidade e o minimalista


"No sábado, dia 23, a rádio Cultura de São Paulo, a programação do 'Noturno' traz até você um pouco da música do século XX, a pós-tonalidade e o minimalista. Você vai ouvir o Eros Piano de John Adams; o Romance de Ralph Vaugham Williams e duas obras para quarteto de saxofones de Michel Nyman. Esse último autor é um dos precursores do minimalismo, um estilo que, fugindo dos radicalismos da vanguarda do século XX, procurou elementos importantes na Idade Média e nas práticas musicais autóctones. O compositor Michael Fahres que esteve no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, pensou assim o minimalismo: 'A música minimalista tem haver com o anticlímax. Não há pontos culminantes, nada a haver com a vaidade, com a projeção individual ou de emoções. Não é uma música competitiva e assim, não tem semelhança com compositores capitalistas ou fascistas. Não tem nada a haver com o espírito capitalista'. Trata-se, portanto, de uma música-processo, feita sem os matizes intelectualizados da música de vanguarda. O processo composicional do minimalismo, como já indica a raiz do próprio nome, trabalha com o mínimo de elementos possíveis para alcançar o máximo de efeitos. Enfim, o minimalismo é também uma reação ao racionalismo dos compositores do pós-guerra, especialmente os concretos."

PodCast Lá Maior

***************************************************************

Woman holding a guitar, close-up